De onde vem a raiz intriseca deste paradoxo? porque meu espírito costuma se ocultar por trás daquilo que é precário? A verdae elementar é que as palavras não são capazes em completude de exigir casas e abrigos para o que o significado quer expressar. Por isto declaro que este é um manisfesto de perdão.
Perdão por tudo que preciso lhes dizer mas perdi na minha escuridão . Perdão em nome do amor que vos devoto. Peço que busquem m meus olhos e em todos versinho abandonados nas paredes o quão necessito da luz que vocês irradiam.
Sinto de modo inefável o elo que nos envolve, e os sentimentos que vivificam seus corações me pertencem em intregalidade. Além de tudo que me é escuro ofereço-lhes o auxílio de minha alma.
Formalizo a promessa eterna da lealdade e do companherismo. Todos os anseios e dores me foram revelados e minha vida já não tem outro sentido que imitar as raízes sobre a Terra visando materializar os seus sonhos, que agora são meus. Eu entendo todas as metáforas que suas mentes entroam para enganar o coração. Vocês são seus sonhos.
sábado, 21 de janeiro de 2012
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Vamos comemorar?
Muito me endaguei, um dia, sobre o tão famoso carnaval que está chegando. Afinal, o que comemoramos no carnaval?
Numa busca não tão minuciosa pela internet, descobri que antigamente na Grécia Antiga, tinha-se o costume em épocas de boa colheita festejar em louvor aos deuses. Esse costume continuou até formalizar como carnaval, chegando em outros países, cada qual com sua maneira própria de festejar, como a França que introduziu as máscaras. Portugual então traz o carnaval para o Brasil, que aprimora-se até chegar o que é hoje.
Mas como podemos ver, atualmente não se comemora boa colheita alguma e aí fica a questão. Não é festa popular, pois nem todos participam. O preço de camarotes de shows por exemplo, são absurdos e eles se reduzem a hits como o melô da mulher-maravilha. São cinco dias de pura baderna sem um mínimo de respeito sequer.
Acontece que, passando sobre as músicas do Legião gravados em meu computador, encontro a música Perfeição e acho a resposta de minha pergunta.
"Vamos comemorar como idiotas
A cada fevereiro e feriado
Todos os mortos nas estradas
Os mortos por faltam de hospitais..."
Queiram vocês mesmos ouvirem, digam se sem dúvida é a resposta e que no fundo, sem ver, comemoramos isso mesmo.
Vai chegar fevereiro e não vai ser como outros fevereiros. Pois irei me lembrar disso tudo e irei mudar. Pois quando a gente muda, o mundo muda com gente.
Numa busca não tão minuciosa pela internet, descobri que antigamente na Grécia Antiga, tinha-se o costume em épocas de boa colheita festejar em louvor aos deuses. Esse costume continuou até formalizar como carnaval, chegando em outros países, cada qual com sua maneira própria de festejar, como a França que introduziu as máscaras. Portugual então traz o carnaval para o Brasil, que aprimora-se até chegar o que é hoje.
Mas como podemos ver, atualmente não se comemora boa colheita alguma e aí fica a questão. Não é festa popular, pois nem todos participam. O preço de camarotes de shows por exemplo, são absurdos e eles se reduzem a hits como o melô da mulher-maravilha. São cinco dias de pura baderna sem um mínimo de respeito sequer.
Acontece que, passando sobre as músicas do Legião gravados em meu computador, encontro a música Perfeição e acho a resposta de minha pergunta.
"Vamos comemorar como idiotas
A cada fevereiro e feriado
Todos os mortos nas estradas
Os mortos por faltam de hospitais..."
Queiram vocês mesmos ouvirem, digam se sem dúvida é a resposta e que no fundo, sem ver, comemoramos isso mesmo.
Vai chegar fevereiro e não vai ser como outros fevereiros. Pois irei me lembrar disso tudo e irei mudar. Pois quando a gente muda, o mundo muda com gente.
A força dessa mulher
Essa semana que passou não foi nada fácil, principalmente para você. E não é por questão de sermos do mesmo sangue, mas a cada dia passa você me impressiona cada vez mais. Te admiro em tudo, especialmente na maneira como lidar com a vida e na fé que deposita em tudo que acredita e que faz parte da sua vida.
Eu te peço perdão pelo meu desmerecimento, minha falta de respeito e compreensão em todos os momentos que vivemos. Sou sempre grata por você, por tudo. É uma pena que eu precise errar na maioria das vezes, até errar feio, para levar comigo algumas lições que você sempre me mostrou e não ouvi.
Como eu queria te acolher ontem, você chorando a noite inteira foi muito triste pra mim. O pior que tenho uma parcela de culpa nisso. É claro que as mulheres não nasceram para sofrer. Como eu queria te mostrar que nós somos a coisa mais linda desse mundo que os homens podem ter. Mas para isso, eles, precisam colaborar, o que é difícil, mas eu não deixarei de acreditar e lutar para que isso aconteça.
Você está passando por altas mudanças neste momento, porém está com uma força enorme que te rege. Eu estarei do seu lado sempre. Há muita coisa para viver minha querida. Eu sempre te amarei mãe.
Eu te peço perdão pelo meu desmerecimento, minha falta de respeito e compreensão em todos os momentos que vivemos. Sou sempre grata por você, por tudo. É uma pena que eu precise errar na maioria das vezes, até errar feio, para levar comigo algumas lições que você sempre me mostrou e não ouvi.
Como eu queria te acolher ontem, você chorando a noite inteira foi muito triste pra mim. O pior que tenho uma parcela de culpa nisso. É claro que as mulheres não nasceram para sofrer. Como eu queria te mostrar que nós somos a coisa mais linda desse mundo que os homens podem ter. Mas para isso, eles, precisam colaborar, o que é difícil, mas eu não deixarei de acreditar e lutar para que isso aconteça.
Você está passando por altas mudanças neste momento, porém está com uma força enorme que te rege. Eu estarei do seu lado sempre. Há muita coisa para viver minha querida. Eu sempre te amarei mãe.
A morte da esperança
A máquina que nos promete realizações enclausurou-nos e colocou-nos em penúria. Nada mais sensato que perceber que a ingenuidade e a doçura se extirparam de nossas mentes, se encantar pela beleza da vida tornou-se um crime fadado a rejeição eterna.
Mas afinal qual é então o tempo de perceber desenhos em nuvesn, ter super-herois, vontade de mudar o mundo e acreditar nas pessoas? Ainda é uma incógnita de dolorida resolução. O sistema de massa e os meios de comunicação tem acelerado o processo de emburecimento das crianças, transformanmos a esperança que elas possuiam em indiferença, insegurança e descompromisso com o próximo. Fabricamos números e modelamo-as em pequenos adultos, com anseios e medos tão intensos quanto aqueles que realmente atingiram esta inverossímel fase.
Pois afinal ser adulto em muitas vezes é guiar-se apenas pela razão e esquecer dos sonhos e desejos. Ser criança em tempos com este é optar pelo ódio e pelo descrédito sem ao menos ter visto a "exuberância das flores". Pois a infância e a juventude afinal, tornaram-se apenas um sonho aureo de um passado distante.
Mas afinal qual é então o tempo de perceber desenhos em nuvesn, ter super-herois, vontade de mudar o mundo e acreditar nas pessoas? Ainda é uma incógnita de dolorida resolução. O sistema de massa e os meios de comunicação tem acelerado o processo de emburecimento das crianças, transformanmos a esperança que elas possuiam em indiferença, insegurança e descompromisso com o próximo. Fabricamos números e modelamo-as em pequenos adultos, com anseios e medos tão intensos quanto aqueles que realmente atingiram esta inverossímel fase.
Pois afinal ser adulto em muitas vezes é guiar-se apenas pela razão e esquecer dos sonhos e desejos. Ser criança em tempos com este é optar pelo ódio e pelo descrédito sem ao menos ter visto a "exuberância das flores". Pois a infância e a juventude afinal, tornaram-se apenas um sonho aureo de um passado distante.
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
...
Estava muito curiosa para saber da famosa história de Romeu e Julieta. Me encantei apesar de já saber do seu triste fim, não tinha conhecimento de seu enredo, do desenrolar, e para mim, foi muito bom.
Digamos que o amor adolescente faz com que tragédias como essas aconteçam. Esses dias mesmos. Uma jovem menina de 12 anos tinha essa paixão juvenil por um garoto de sua escola. Quando sua avó e sua mãe souberam disso, não acharam muito certo ela começar algum relacionamento e não permitiram seu namoro com ele. Ela indignada , não se conforma e resolve se matar. Um dia então, toma todos os remédios de sua avó escondidos, antes de ir a aula. Ao chegar na escola, os efeitos começam aparecer e ela morre.
Este livro não me fez lembrar apenas deste fato real mas de um filme nacional, maravilhoso, que se chama Era um Vez. Se passa no Rio de Janeiro e conta a história de amor de Dedé, um jovem que mora no morro do CantaGalo e Nina, uma burguesinha que vive em um apartamento em frente a praia. Dos contrates a que ambos são apresentados, o amor não falou mais alto, e sim gritou. Ao final, acabam que morrendo, triste! (mas vale muito a pena assitir)
Não sei pra mim, mas, graças a Deus , isso não me aconteceu. Pra falar a verdade, esse sentimento de: nossa prefiro morrer do que viver sem ele, já passou por minha cabeça uma vez, quando eu pensei ter traído meu amor, que não era nem meu namorado, e por isso não qualquer coisa que fizesse não seria traição alguma. Mas depois que a calma vigora e que a situação de desespero passa (e ela sempre passa), eu vendo depois por fora o acontecido, vejo que foi um sentimento de momento, besta, ignorante e egoísta. Como assim, eu pensei em me matar por uma atitude estupida, sim, porque nessa hora o não era mas o amor que falava e sim uma loucura muito impensável. Logo eu que tenho o dever a cumprir com a sociedade. Independentemente disso, era uma ação só pensada em mim, solução nenhuma traria. Sem contar em quantas pessoas que estão ao meu redor e que gostam de mim, ficariam tristes.
Por isso nessas horas é que precisamos de ter mais paciência.
Quisera a Julieta, aprender a conviver com Páris e talvez arranja-se uma outra maneira de fugir com Romeu. Nossa, seria uma outra longa história... Se já não é que alguém encorajou-se a escrever, ou se não está aí uma boa pedida.
Digamos que o amor adolescente faz com que tragédias como essas aconteçam. Esses dias mesmos. Uma jovem menina de 12 anos tinha essa paixão juvenil por um garoto de sua escola. Quando sua avó e sua mãe souberam disso, não acharam muito certo ela começar algum relacionamento e não permitiram seu namoro com ele. Ela indignada , não se conforma e resolve se matar. Um dia então, toma todos os remédios de sua avó escondidos, antes de ir a aula. Ao chegar na escola, os efeitos começam aparecer e ela morre.
Este livro não me fez lembrar apenas deste fato real mas de um filme nacional, maravilhoso, que se chama Era um Vez. Se passa no Rio de Janeiro e conta a história de amor de Dedé, um jovem que mora no morro do CantaGalo e Nina, uma burguesinha que vive em um apartamento em frente a praia. Dos contrates a que ambos são apresentados, o amor não falou mais alto, e sim gritou. Ao final, acabam que morrendo, triste! (mas vale muito a pena assitir)
Não sei pra mim, mas, graças a Deus , isso não me aconteceu. Pra falar a verdade, esse sentimento de: nossa prefiro morrer do que viver sem ele, já passou por minha cabeça uma vez, quando eu pensei ter traído meu amor, que não era nem meu namorado, e por isso não qualquer coisa que fizesse não seria traição alguma. Mas depois que a calma vigora e que a situação de desespero passa (e ela sempre passa), eu vendo depois por fora o acontecido, vejo que foi um sentimento de momento, besta, ignorante e egoísta. Como assim, eu pensei em me matar por uma atitude estupida, sim, porque nessa hora o não era mas o amor que falava e sim uma loucura muito impensável. Logo eu que tenho o dever a cumprir com a sociedade. Independentemente disso, era uma ação só pensada em mim, solução nenhuma traria. Sem contar em quantas pessoas que estão ao meu redor e que gostam de mim, ficariam tristes.
Por isso nessas horas é que precisamos de ter mais paciência.
Quisera a Julieta, aprender a conviver com Páris e talvez arranja-se uma outra maneira de fugir com Romeu. Nossa, seria uma outra longa história... Se já não é que alguém encorajou-se a escrever, ou se não está aí uma boa pedida.
sábado, 14 de janeiro de 2012
Um dia de chuva é tão belo como um dia de sol.
Tarde de Sábado. Chuvosa. Vejo as plantas no quintal crescerem com a chuva. Fico pensando porque tantos imploram para que o sol volte. A chuva é tão gostosa. Sei, mas aí você viria dizendo que gosta também , só que ela impede de fazer muitas coisas. Da janela transpassa a garoa incansável, intensa, que de relance deixa o sol dar sua graça e volta novamente. É, não vou poder ir a muitos lugares mas vou poder ir a muitos lugares. Bastou apenas que eu peguasse meu livro e viajasse páginas adentro. Encontro diversos lugares, como esse que também se passava num sábado chuvoso em uma das linhas de meu lindíssimo Caio. É claro que também pensei na possibilidade de estar com alguém por perto, abraços, juntos, fazendo coisas quem sabe. Pensei. Mas como está bem longe disso acontecer ,ou talvez até bem perto , não sei, o jeito é dedicar ao que agora quis chamar de luz da sociedade, que é o livro. Bem, por hoje é só. Carpe pluvia.
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